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19 de agosto de 2009

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo,indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói"

Não concordo com o Cazuza em relação a isso, afinal, o que seria da vida sem amor? Não necessariamente precisa ser amor entre homem e mulher, o amor em qualquer uma de suas formas é imprensindível para a humanidade. Não conseguiríamos nem sequer tomar um sorvete se não tívessemos amor pelo o que estamos fazendo. As borbletas vivem apenas um dia, mas quem disse que não é preciso muito amor pela vida para fazer com que elas lutem para sair do casulo escuro e encontrar a luz do dia pelo menos uma vez? É verdade, morrer não dói, o que dói é deixar o amor morrer dentro de nós.

13 de agosto de 2009

Apesar de tudo, se deve ser feliz

Uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente, que nos faz ver que há mais na vida do que apenas viver. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria história. Não fazer o que se quer com medo do que pode não acontecer é o maior erro da humanidade. O “quase” nunca resolveu nada. Apesar de, se deve fazer de tudo para que no final da vida não venhamos a nos arrepender do que poderíamos ter feito e não fizemos, do que poderíamos ter vivido e não vivemos, do que poderíamos ter sido e não fomos.