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19 de agosto de 2009

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo,indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói"

Não concordo com o Cazuza em relação a isso, afinal, o que seria da vida sem amor? Não necessariamente precisa ser amor entre homem e mulher, o amor em qualquer uma de suas formas é imprensindível para a humanidade. Não conseguiríamos nem sequer tomar um sorvete se não tívessemos amor pelo o que estamos fazendo. As borbletas vivem apenas um dia, mas quem disse que não é preciso muito amor pela vida para fazer com que elas lutem para sair do casulo escuro e encontrar a luz do dia pelo menos uma vez? É verdade, morrer não dói, o que dói é deixar o amor morrer dentro de nós.

8 comentários:

Aléxsia disse...

Tbm não concordo. A própria vida é amor. Não se dá pra viver sem, seja na família, no namoro, na amizade, sempre tem diferentes tipos de amor.

Baabi * disse...

"...A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo,indo embora..."
Muito Fato isso,PRA AMAR BASTA ESTAR VIVO!!!

por isso eu te amo=]
UEHUEHUEHUHE
lindo bru,♥

Larissa disse...

O amor tá em todo lugar. E tem as mais diferentes formas e intensidades.

beeijos ;*

Anônimo disse...

eu acho que cada um tem seu jeito único e doido de amar, se é correto ou não... cada um sabe até onde vai seu grau de loucura e é até lá que se ama, na loucura!!!!

beijo gata

Rafael Sperling disse...

pois é.

Anônimo disse...

gostei muuuuuuuito da crítica!!! =)
concordo plenamente!

beeeijos!

Unknown disse...

ai ai ai... amor bandido...


beijos.

Tiffany disse...

eu concordo com isso.
apesar da vida não ser nada sem amor, o que ele diz é um tremendo fato que vem de brinde.