
"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo,indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói"
Não concordo com o Cazuza em relação a isso, afinal, o que seria da vida sem amor? Não necessariamente precisa ser amor entre homem e mulher, o amor em qualquer uma de suas formas é imprensindível para a humanidade. Não conseguiríamos nem sequer tomar um sorvete se não tívessemos amor pelo o que estamos fazendo. As borbletas vivem apenas um dia, mas quem disse que não é preciso muito amor pela vida para fazer com que elas lutem para sair do casulo escuro e encontrar a luz do dia pelo menos uma vez? É verdade, morrer não dói, o que dói é deixar o amor morrer dentro de nós.